O conteúdo Qualidade do funil de vendas com IA: o que é e quais suas vantagens? aparece primeiro em UniSoma.
]]>Imagine o seguinte cenário: sua empresa cria um novo canal para atrair clientes, como uma conta no WhatsApp para interação direta ou até mesmo uma landing page. O fluxo de leads aumenta, mas as vendas não acompanham esse crescimento. Poucas pessoas fecham negócio de fato — ou até mesmo nenhuma. O que deu errado?
Bom, temos que nos lembrar que atrair potenciais consumidores é apenas o primeiro passo. Essa situação geralmente ocorre quando a qualidade do funil de vendas não está bem ajustada ao perfil do negócio. Todo o esforço e investimento acabam não trazendo o resultado esperado. A solução está em fazer uma análise para conseguir qualificar os leads — entender os padrões e características que separam bons leads daqueles que não resultam em conversão.
Com a inteligência artificial (IA), esse processo de qualificação do funil de vendas se torna mais rápido, eficiente e realmente capaz de trazer vendas. Quer entender melhor como isso funciona? Confira os tópicos que abordaremos neste conteúdo.
Índice:
O funil de vendas representa a jornada do cliente, desde o primeiro contato com o produto ou serviço até a decisão de compra. Ele é dividido em três etapas:
Atrair o lead para o funil de vendas sempre é importante, já que é o primeiro contato dele com o produto ou serviço. Mas, se esse lead for “frio”, pode representar esforço e investimento desnecessários por parte da empresa. Por isso, é fundamental acompanhar o funil em todas as etapas. Essa análise da qualidade do funil é que ajuda as empresas a entenderem se a jornada de compra do cliente em potencial está sendo eficiente e quais são as ações mais eficazes para melhorar a qualidade do funil.
Além disso, com o suporte da inteligência artificial, esse processo fica muito mais ágil. A tecnologia analisa dados e comportamentos dos leads, ajudando a identificar padrões que indicam quais têm maior potencial de conversão. Dessa forma, as empresas conseguem personalizar abordagens, investir nos canais certos e chegar ao objetivo final: conquistar o cliente.
Analisar a qualidade do funil de vendas é bastante crítico para quem deseja melhorar os resultados do seu negócio. Veja por que considerando 4 benefícios:
É como falamos logo acima: sua empresa pode investir em e-mail marketing, landing pages, WhatsApp e redes sociais, mas quais desses canais realmente convertem?
Esse é um dado fundamental para a avaliação da qualidade do funil. De que adianta investir em canais que atraem muitos leads, mas com pouca qualidade, se o investimento pode ser direcionado para canais que vão trazer muito mais resultado? A IA identifica quais trazem leads de qualidade e onde concentrar os recursos para maximizar as vendas.
Ao ter mais clareza a respeito dos canais mais efetivos para atração de leads, as empresas também conseguem entender melhor a probabilidade de conversão. Mas vale reforçar que esse é apenas um dos critérios que as empresas devem utilizar para definir o potencial de venda para os leads. Há outros que também devem ser utilizados para resultados mais efetivos.
“Olhamos para o passado e tentamos visualizar padrões. Identificamos as variáveis que diferenciam os leads que se tornam vendas das que não convertem. Para cada agrupamento específico de leads (clusters), também vemos quais são as variáveis mais importantes. E aí, quando já temos probabilidades específicas para cada tipo de lead, conseguimos direcionar esforços”, explica Gustavo Ignácio, especialista de modelagem matemática da UniSoma.
Por exemplo, se determinado grupo de leads é mais sensível a descontos, a empresa pode adotar essa estratégia. Já para outros perfis, um desconto pode ser irrelevante e outra abordagem se faz necessária.
Após a estimativa de probabilidade de conversão, entra em cena uma nova etapa: o que pode ser feito para aumentar essa chance de venda?
Ao analisar padrões de comportamento, a IA sugere ações personalizadas para cada perfil de lead — seja um desconto, um upgrade no serviço, um contato mais consultivo ou o envio de materiais específicos.
“A IA tem a capacidade de recomendar, com base em dados reais, quais incentivos funcionam melhor para cada grupo de leads”, reforça Gustavo Ignácio. Assim, o time comercial atua com mais precisão, aplicando os estímulos certos nos leads certos — e aumentando a conversão sem elevar os custos.
Embora possa ser utilizada de forma independente, a análise da qualidade do funil, suportada pela IA, também agrega valor para ferramentas como as de previsão de demanda. Ao entender melhor o público com maior potencial de conversão, os insights originados no funil de vendas também podem abastecer a base de dados que alimenta ferramentas preditivas de demanda.
A IA é uma tecnologia muito versátil, podendo ser aplicada em diversos setores. Aqui, separamos três exemplos que ajudam a entender melhor como a tecnologia funciona.
No setor educacional, há grandes vantagens em investir na análise da qualidade do funil de vendas. As instituições de ensino podem usar IA para prever o potencial de matrícula de alunos interessados.
“Quando um aluno interessado se inscreve em algum canal para receber mais informações, por exemplo, ele disponibiliza diversos dados cadastrais. Além disso, também temos o momento temporal em que fez a inscrição, o canal de vendas por onde chegou, em qual região mora — o que dá uma noção da renda média — e assim por diante”, explica Gustavo Ignácio. Tudo isso contribui para que a IA analise o potencial de uma futura matrícula.
Lojas virtuais podem prever quais clientes estão mais próximos de finalizar uma compra.
“Se um usuário adicionar e abandonar itens no carrinho, qual a chance de ele fechar o pedido com um e-mail incentivador? E se oferecermos um desconto? A IA ajuda a responder essas perguntas”, diz Michel Duran, Diretor de Marketing e Inovação da UniSoma.
O setor de telecom também pode se beneficiar da tecnologia. Clientes que pedem mais informações a respeito de diferentes pacotes de TV por assinatura, de internet residencial ou móvel também podem ter seu perfil analisado pela ferramenta. Assim, a empresa consegue personalizar ofertas de acordo com suas necessidades.
Uma série de incrementos na assinatura também podem ser considerados para quem já é usuário, como a probabilidade de pedir um aumento de velocidade de conexão, mais canais de TV ou um plano de dados mais abrangente para o celular, por exemplo.
Com mais de 40 anos de experiência, a UniSoma desenvolve soluções personalizadas para otimizar a qualidade do funil de vendas. Nossas soluções baseadas em IA e modelagem matemática ajudam empresas a:
Se você quer transformar seu funil de vendas com IA, fale com a UniSoma e descubra como podemos ajudar seu negócio a vender mais!
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]]>O conteúdo Evasão de clientes: como a IA ajuda a reduzir o churn aparece primeiro em UniSoma.
]]>A evasão de clientes, conhecida como churn, é um grande desafio para empresas que trabalham com assinaturas, serviços recorrentes e até instituições de ensino. Afinal, quando um cliente ou aluno decide cancelar seu vínculo, isso pode representar um grande impacto financeiro e estratégico.
Mas e se fosse possível antever e evitar essa evasão antes que ela aconteça?
A Inteligência Artificial (IA) vem revolucionando a forma como as empresas lidam com o churn, permitindo uma abordagem proativa baseada em análise de dados. Com isso, algoritmos avançados conseguem identificar padrões de comportamento e antever quais clientes têm maior probabilidade de sair da base, possibilitando ações estratégicas para retê-los.
Índice:
Continue a leitura e descubra como a IA pode ajudar sua empresa a reduzir a evasão de clientes.
A taxa de churn é a proporção de clientes que uma empresa perde ao longo de determinado período. Existem diversas razões para a evasão de consumidores de um produto ou serviço e, por isso, entender essas causas é essencial para implementar ações eficazes de retenção.
Um estudo divulgado em 2024 demonstrou que 58% dos consumidores deixam de comprar um produto após uma experiência negativa. Entre os principais motivos para o churn estão:
Dessa forma, cada vez mais empresas de diversos setores vêm investindo em tecnologia para lidar com o churn. Mais do que evitar a evasão dos clientes no momento em que eles decidem se desconectar, a Inteligência Artificial já permite uma antecipação em relação à probabilidade de saída de consumidores da base.
Ou seja, a partir de dados analisados pela IA, é possível identificar clientes que tenham mais chance de deixar de consumir um produto ou serviço — ainda que nem mesmo eles tenham considerado essa opção.
A Inteligência Artificial opera a partir da análise de uma grande base de dados. Assim, ao identificar padrões no comportamento dos usuários, a tecnologia consegue antever tendências e antecipar ações que reduzam a evasão. Esses padrões podem envolver desde interações com o serviço até dados financeiros — como históricos de pagamentos e reajustes — e registros de suporte.
A seguir, explicamos como a IA analisa esses dados em dois setores que enfrentam altos índices de churn: o educacional e o de telecom.
A IA analisa diversos fatores que influenciam a saída de estudantes, como:
Com base nesses dados, as instituições podem criar estratégias personalizadas para retenção, como programas de apoio financeiro e reforço acadêmico direcionado.
Empresas de telecomunicações também lidam com altos índices de churn em serviços de TV por assinatura, internet e streaming. A IA avalia diversos fatores para antever quais clientes têm maior risco de cancelamento, incluindo:
Portanto, ao identificar esses padrões, as empresas podem agir proativamente, oferecendo benefícios personalizados, melhorias no atendimento e promoções direcionadas para evitar cancelamentos.
A IA oferece uma abordagem estratégica para a retenção de clientes, permitindo análises detalhadas sobre seu comportamento. Confira três aplicações fundamentais:
A Inteligência Artificial funciona como um verdadeiro termômetro da relação entre o cliente e a empresa — mas vai além da simples coleta de sinais isolados.
Por meio do cruzamento e tratamento de grandes volumes de dados, a IA analisa padrões de comportamento e combina variáveis como redução no uso do serviço, interações negativas e mudanças no padrão de compra.
Dessa forma, essa análise integrada permite estimar com precisão a probabilidade de insatisfação ou cancelamento, possibilitando ações preventivas mais eficazes.
Mais do que identificar a probabilidade de churn, a IA também pode ajudar as empresas a entenderem as causas para a evasão de clientes. Alguns dos indicadores mais frequentes são a baixa utilização do produto/serviço, o alto índice de reclamações, os atrasos nos pagamentos, a movimentação da concorrência, entre outros.
Dessa forma, as empresas podem realizar ações preventivamente, fortalecendo a retenção.
Com uso de ferramentas de IA conhecidas como simuladores de mercado, é possível projetar cenários e observar como eles afetam o comportamento dos clientes — antes mesmo de colocar ações de retenção em prática.
Isso contribui diretamente para que as empresas atuem em direção à redução do churn de forma mais estratégica e embasada, evitando investimentos em ações que podem não dar certo.
“Não adianta ofertar para o cliente uma redução de preços, por exemplo, se ele não for sensível a isso. As causas podem ser outras, e a IA ajuda as empresas a entenderem isso com mais clareza”, analisa Michel Duran, Diretor de Marketing e Inovação da UniSoma.
A UniSoma é uma empresa com mais de quatro décadas de experiência no setor de tecnologia. Ao longo dos anos, desenvolveu soluções analíticas, preditivas e de IA baseadas em modelos matemáticos para diversos segmentos do mercado.
Além disso, com cases bem-sucedidos em áreas como educação, telecomunicações, logística, varejo e muitos outros, a UniSoma contribui com o crescimento de empresas por meio do desenvolvimento de tecnologia inovadora com foco em resultados.
E então, você também tem preocupações com a evasão de clientes e quer reduzir o churn no seu negócio? Entre em contato com a UniSoma, nós podemos te ajudar!
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]]>O conteúdo ESG & Logística: como tornar as operações mais sustentáveis aparece primeiro em UniSoma.
]]>O mundo está mudando e, com ele, a forma como as empresas precisam operar. A crise climática deixou de ser um assunto distante e passou a ser um dos principais desafios globais. Nesse cenário, o ESG se tornou um critério importante para decisões de negócios, influenciando consumidores, investidores e regulamentações. Mas como garantir que as empresas estejam alinhadas com as boas práticas ambientais, sociais e de governança sem comprometer sua eficiência e rentabilidade? A resposta está na tecnologia, especialmente na otimização da logística.
A logística é um dos pilares das operações empresariais e, ao mesmo tempo, um dos setores mais impactantes do ponto de vista ambiental. Desde o transporte de mercadorias até o gerenciamento de estoque, cada decisão pode afetar diretamente o consumo de combustíveis, a emissão de gases poluentes e o desperdício de recursos. Felizmente, com o avanço da tecnologia, é possível transformar as operações para torná-las mais sustentáveis — e eficientes ao mesmo tempo!
A inteligência artificial vem apoiando esse processo, principalmente no monitoramento de indicadores ESG e na análise de grandes volumes de dados. Segmentos como a agroindústria, siderurgia, setor financeiro e saúde são alguns dos que podem se beneficiar com isso.
Índice:
Acompanhe o conteúdo para saber mais sobre como ESG e IA estão conectadas e conhecer as soluções que essa união oferece.
O ESG trata da governança socioambiental e corporativa nas empresas e tem sido um dos temas mais debatidos nos últimos anos no mercado. Embora a pauta tenha diversos desdobramentos, o que vem norteando o debate cada vez mais é o cenário de mudanças climáticas que o mundo enfrenta.
Afinal, ESG é uma forma de contabilizar impactos provocados pelas atividades das empresas no meio ambiente. Anos atrás, esse tipo de iniciativa estava relacionada a políticas de responsabilidade corporativa, considerando impactos sociais e ambientais. No entanto, não havia uma associação direta do tema ao risco financeiro ou comercial de se relacionar com determinada empresa.
Essa perspectiva começou a mudar em 2004, quando o termo ESG apareceu pela primeira vez na publicação Who Cares Wins. O estudo foi desenvolvido por meio de uma parceria entre o Pacto Global e o Banco Mundial, após uma provocação do então secretário-geral da ONU, Kofi Annan.
A partir daí, ficou definido que as empresas deveriam operar sem comprometer as oportunidades das novas gerações no futuro. Ou seja, os negócios deveriam ocorrer de forma mais sustentável, com o uso consciente de recursos. Mas como unir as necessidades financeiras com as demandas sociais e ambientais?
No episódio DeepTalks #19, discutimos esse ponto. Para Carlos Novak, head de Novos Negócios e Desenvolvimento na DEEP ESG, a principal missão de quem atua na área é justamente essa: “pegar o ambiente financeiro e o ambiente regulatório e fazer com que eles falem a mesma língua”. De acordo com o especialista, o problema por trás do ESG está relacionado à crise climática. No entanto, é fundamental unir todos os interesses do mercado para, assim, chegar a um ponto em comum. E é aí que a tecnologia entra como uma grande aliada, para driblar os desafios.
Como saber se uma determinada iniciativa gerou, de fato, impacto social, ambiental ou econômico? Esse é um dos principais desafios hoje quando se fala em ESG: mensurar as ações desenvolvidas pelas organizações.
Atualmente, diversas agências especializadas em rating avaliam as empresas com base em indicadores ESG. Algumas das mais conhecidas incluem:
No entanto, há um consenso de que essas métricas precisam evoluir. Segundo especialistas, os ratings ESG ainda apresentam inconsistências, tornando difícil para as empresas terem uma visão clara sobre seus avanços reais. Nesse cenário, a tecnologia desempenha um papel fundamental, ajudando na coleta, análise e interpretação de dados.
Com soluções avançadas, é possível tornar a mensuração de impacto mais precisa e confiável, garantindo que as iniciativas ESG gerem resultados concretos.
A inteligência artificial (IA) vem transformando diversos setores da economia e, quando se fala de ESG, isso não é diferente — pode trazer muitos resultados quanto à mensuração. Na logística, seu impacto é especialmente relevante para as práticas ESG. Desde o monitoramento de emissões até a otimização de rotas, a tecnologia viabiliza decisões mais sustentáveis e eficientes.
1) Monitoramento em tempo real: rastreamento contínuo de indicadores ESG, como emissões de carbono e consumo de combustível, permitindo decisões mais ágeis e embasadas.
2) Análise de grandes volumes de dados: machine learning e IA processam informações, tornando a avaliação de impacto ESG mais precisa e preditiva.
3) Previsão de impactos ambientais e sociais: tecnologias preditivas ajudam a antever riscos, permitindo ajustes estratégicos para minimizar impactos negativos.
4) Otimização de rotas e redução de emissões: a IA define trajetos mais eficientes, reduzindo tempo de transporte, consumo de combustível e a pegada ambiental.
5) Gestão inteligente de estoques: previsões precisas de demanda evitam desperdícios, reduzem custos operacionais e garantem um uso mais eficiente dos recursos.
Diversos setores estão implementando soluções tecnológicas para otimizar suas operações logísticas de forma sustentável — na logística e em outras etapas da cadeia de suprimentos. Vamos listar algumas iniciativas:
O setor da agroindústria é um dos mais beneficiados pelo uso da IA nas questões relacionadas à ESG. Uma das grandes vantagens é a capacidade de monitorar a pegada de carbono da indústria, a partir da análise do uso de tratores, de imagens de satélite que monitoram riscos de incêndio e, também, de insumos agrícolas usados para reduzir desperdícios (para evitar excessos no uso desses insumos, que podem causar danos à saúde).
No setor financeiro, a IA pode ajudar a analisar investimentos com base na aplicação de práticas ESG por parte das empresas, bem como para detectar greenwashing (discrepâncias entre o discurso “verde” e o que ocorre na prática dentro das organizações).
A saúde é mais um setor que pode ser beneficiado pelo uso de IA nas ações de ESG. Entre as vantagens estão um processo de pesquisa mais acelerado para novas vacinas e medicamentos, inclusive levando-se em conta critérios de sustentabilidade. Outro benefício é a redução da pegada de carbono em laboratórios, fábricas de medicamentos e hospitais, por exemplo. Hospitais e laboratórios também estão implementando soluções de logística para reduzir descarte de materiais médicos e otimizar estoques.
Quando se fala em siderurgia, há grandes vantagens na aplicação da IA, especialmente do ponto de vista de ESG & Logística. Ferramentas que facilitam a logística de embarque e desembarque (trazendo mais eficiência e menos impactos ambientais) são um exemplo, mas há outras aplicações da tecnologia no setor.
Algoritmos ajudam no monitoramento da emissão de gases e também contribuem para o uso racional de produtos necessários nos processos siderúrgicos, mas que podem emitir poluentes. Programações baseadas em IA para processos de laminação também podem ser aplicadas. Veja mais exemplos neste case da UniSoma.
A integração entre ESG & Logística é um caminho sem volta para as empresas que querem se manter competitivas e responsáveis. A tecnologia permite transformar desafios ambientais e sociais em oportunidades de melhoria operacional, reduzindo desperdícios, otimizando processos e garantindo um futuro mais sustentável.
Na UniSoma, combinamos tecnologia e expertise para ajudar empresas a alinhar sustentabilidade e eficiência logística. Quer integrar ESG à sua operação de forma inovadora? Entre em contato e descubra como podemos apoiar essa jornada.
O conteúdo ESG & Logística: como tornar as operações mais sustentáveis aparece primeiro em UniSoma.
]]>O conteúdo Simulação de mercado: a chave para reduzir incertezas na tomada de decisão aparece primeiro em UniSoma.
]]>O que acontece com o setor de aço se houver um aumento na tributação sobre a venda de automóveis? O impacto será significativo ou irrelevante para a indústria? Qual o impacto de um aumento de preço do concorrente? E se abaixarmos o preço, o que acontece com o mercado? E o dólar? Esses são apenas alguns exemplos de como cenários econômicos podem afetar diretamente os resultados das empresas. Em um ambiente tão dinâmico, ferramentas que realizam uma simulação de mercado são essenciais para antecipar os efeitos antes que eles aconteçam, permitindo uma tomada de decisões estratégicas mais seguras.
Mudanças econômicas, flutuações cambiais e movimentações da concorrência podem transformar um negócio de maneiras imprevisíveis — tanto para o bem quanto para o mal. Depender apenas da experiência ou do “feeling” para tomar decisões em um cenário assim é um risco considerável. É nesse contexto que entra a simulação de mercado baseada em inteligência artificial: uma ferramenta capaz de criar cenários que antevejam impactos e possam embasar decisões estratégicas com muito mais segurança.
Mais do que prever a demanda, a simulação oferece uma visão holística do cenário: concorrência, tendências de mercado, riscos e oportunidades. Imagine, por exemplo, se uma indústria siderúrgica pudesse antever o impacto de novas tarifas internacionais antes mesmo de elas entrarem em vigor. Ou se uma universidade fosse capaz de não apenas prever oscilações na captação de alunos, mas também entender as causas por trás dessas mudanças e se preparar de forma mais eficaz, simulando impacto de decisões de negócios.
Neste post, vamos explorar como um simulador de mercado pode analisar cenários, reduzir as incertezas e tornar a tomada de decisão muito mais assertiva.
Índice:
Quando uma previsão de demanda é realizada, o foco geralmente está na estimativa de vendas: quanto o cliente irá comprar em um determinado período? Esse tipo de análise é essencial para o planejamento estratégico das organizações. Mas a simulação de mercado vai além.
Com um simulador de mercado, é possível entender o que pode acontecer em todo o segmento de atuação da empresa — podendo incluir ações da concorrência e outras variáveis externas. Para isso, o sistema utiliza fontes de dados variadas e altamente confiáveis, permitindo um panorama mais amplo e preciso do mercado.
Mais do que apenas avaliar o histórico da sua própria empresa, a simulação permite analisar o comportamento do mercado: oscilações de preço e demanda, reações da concorrência a essas mudanças, variações do câmbio e outros fatores econômicos. Tudo isso com o suporte da inteligência artificial, que processa e cruza esses dados para gerar insights.
“A tecnologia permite simular causa e efeito, criando cenários ‘em laboratório’. Com isso, é possível entender o impacto das movimentações de preço no mercado e na demanda. Por exemplo: ‘e se o concorrente fizer uma promoção e baixar 20% nos próximos meses, como isso afetará minha empresa?’”, explica Gustavo Ignácio, especialista em Modelagem Matemática da UniSoma.
O simulador de mercado possibilita testar diferentes estratégias antes de tomar decisões críticas — e não apenas em relação a preços. Ele pode ser usado para avaliar diversos cenários, a partir de parâmetros definidos pelo usuário, antecipando desafios e oportunidades.
Idealmente, as empresas devem usar as duas tecnologias de forma combinada. A previsão de demanda é essencial para áreas como a de planejamento de demanda, ajudando a determinar a quantidade necessária de um determinado item para atender ao mercado. Já a simulação de mercado é uma ferramenta estratégica voltada para inteligência de mercado, permitindo antecipar cenários e tomar decisões mais assertivas.
“A ferramenta responde o que pode acontecer com o mercado e auxilia na tomada de decisão. Com base no cenário simulado, a organização pode definir se realmente precisa baixar o preço ou lançar uma campanha publicitária para reagir a uma ação da concorrência, por exemplo”, explica Michel Duran, Diretor de Marketing e Inovação da UniSoma.
Enquanto a previsão de demanda foca no comportamento dos consumidores e na necessidade de produção, a simulação de mercado amplia essa visão, considerando variáveis externas, concorrência e oscilações econômicas. Juntas, essas tecnologias tornam a estratégia empresarial muito mais robusta.
Poucas empresas utilizam a simulação de mercado, seja por falta de conhecimento sobre a ferramenta ou pela complexidade na obtenção de dados de múltiplas fontes. Muitas vezes, isso é reflexo de uma cultura pouco orientada a dados.
Mas será que essa tecnologia faz sentido para a sua empresa? Para ajudar nessa decisão, veja alguns dos principais benefícios da simulação de mercado!
Simular o impacto de uma movimentação da concorrência no mercado é um dos grandes diferenciais do simulador de mercado. Se um concorrente reduzir seus preços de X para Y, como isso afetará sua empresa? E o setor como um todo? Com essa ferramenta, essas e outras perguntas podem ser respondidas antes mesmo que a mudança aconteça.
Além disso, a simulação permite testar ações internas antes de implementá-las, como reajustes de preços ou novas estratégias de mercado. Dessa forma, sua empresa pode avaliar riscos e oportunidades de forma controlada, sem precisar aprender com os erros na prática.
Mais do que apenas prever vendas, a simulação de mercado ajuda a entender por que determinadas situações ocorrem. Por exemplo, um aumento na demanda seguido por um aumento nos preços — algo que, à primeira vista, pode parecer improvável.
“A ferramenta ajuda a identificar quais são as variáveis mais importantes que ditam o seu mercado como um todo. Às vezes, o preço não é o fator que mais impacta o resultado”, explica Gustavo Ignácio.
Mudanças no cenário externo — como variações cambiais ou novas políticas regulatórias — podem gerar impactos significativos nas empresas. Com a simulação de mercado, é possível prever esses efeitos e se preparar com antecedência, reduzindo riscos e perdas.
Aqui, a clusterização de clientes (ou seja, a segmentação de usuários com perfis similares em grupos) desempenha papel fundamental. Afinal, nem todos os clientes reagem da mesma forma a uma mudança. Um aumento no preço do dólar, por exemplo, pode afetar um segmento específico do público, enquanto outros permanecem inalterados.
O mesmo vale para a criação de promoções ou alterações em pacotes, que podem ser mais interessantes para determinados grupos de clientes, mas não para a totalidade deles.
Grandes investimentos — em mídia, por exemplo —, geralmente trazem um grande fator de tensão, afinal, são investimentos consideráveis. Com uma ferramenta de simulação de mercado, além de entender o possível retorno desse investimento, é possível explicar os resultados e diferenciar o que realmente é resultado da campanha publicitária daquilo que se deve à sazonalidade do período.
“Com a ferramenta, é possível entender qual o impacto de campanhas promocionais no mercado, separando o que é relativo à sazonalidade da demanda, por exemplo. Isso possibilita entender melhor a relação de custo x benefício de investimentos em mídia ou outras ações de marketing”, explica Michel Duran.
Esse mesmo raciocínio pode ser aplicado a diversas outras áreas da empresa, garantindo que decisões estratégicas sejam tomadas com base em dados concretos — e não apenas em intuições.
A simulação de mercado pode ser aplicada em qualquer atividade do mercado. Confira alguns exemplos práticos de como essa ferramenta pode ser utilizada em diferentes segmentos:
A metalurgia, especialmente o setor siderúrgico, pode se beneficiar amplamente da simulação de mercado. Essa tecnologia permite prever o impacto de variações em impostos, custos de matéria-prima e mudanças na demanda de setores consumidores de aço, como a construção civil e a indústria automobilística.
São mercados “quentes”, em que as mudanças ocorrem com velocidade e dinamismo. Um simulador de mercado pode ajudar a prever o impacto de precificação, promoções e tendências sazonais.
A simulação de mercado permite que a indústria farmacêutica avalie impactos de mudanças regulatórias, políticas de precificação e variações na demanda por medicamentos.
Instituições de ensino, especialmente universidades e escolas privadas, podem usar a simulação de mercado para prever a demanda de novos alunos, combinando dados internos com fatores externos (como condições econômicas e concorrência).
Empresas do setor de energia podem usar a simulação de mercado para planejar investimentos em infraestrutura e compras estratégicas de insumos essenciais, como transformadores e cabos de transmissão.
As empresas que adotam a simulação de mercado podem se antecipar às mudanças de cenário e tomar decisões mais embasadas. O impacto é sentido em diferentes aspectos – conheça os principais:
Simular diferentes cenários de precificação e seu impacto na demanda, margem de lucro e posicionamento competitivo, analisar a elasticidade do preço em tempo real, ajustando valores de forma dinâmica, e permitir a experimentação segura de modelos de precificação, como freemium ou descontos sazonais, são exemplos de impacto da ferramenta.
Do ponto de vista de market share, a ferramenta simula a resposta do mercado a novas estratégias comerciais, o que ajuda a definir mudanças a serem implementadas. O simulador de mercado também pode ajudar a encontrar nichos pouco explorados e oportunidades de expansão. Suas previsões baseadas em IA também permitem ajustes rápidos em estratégias para ganhar participação de mercado.
Também é possível simular o impacto de diferentes canais e formatos de mídia antes do lançamento, entendendo de antemão a performance a ser alcançada. O simulador de mercado também prevê as respostas do público-alvo, dando suporte ao ajuste de mensagens e segmentação. A ferramenta permite, ainda, criar testes A/B virtuais para determinar a melhor estratégia, sem desperdício de recursos.
Na busca por evitar o churn, o simulador de mercado pode ajudar as empresas a identificar padrões de comportamento que indicam risco de cancelamento de assinaturas, por exemplo. A ferramenta também tem o potencial de simular o impacto de diferentes estratégias de retenção antes de implementá-las e, ainda, de sugerir ofertas personalizadas para clientes que representem uma ameaça de desconexão.
Uma boa ferramenta de simulação de mercado avalia quais leads têm maior probabilidade de conversão com base em dados históricos e simulações de comportamento. A tecnologia também indica gargalos no funil e testa mudanças para aumentar a eficiência da conversão. Outro impacto significativo é a melhoria da segmentação e a personalização das interações para aumento da taxa de sucesso.
Com mais de quatro décadas de atuação no mercado de previsão de demanda, inteligência artificial e análises preditivas, a UniSoma é uma empresa brasileira que conta com cases em setores diversos no mercado.
A partir do desenvolvimento de ferramentas e de soluções tecnológicas de excelência, a UniSoma se destaca pela capacidade de entender a realidade de cada cliente. Assim, oferece produtos personalizados de acordo com a necessidade de cada mercado.
Que tal agendar um horário para conhecer melhor as soluções de IA da UniSoma, incluindo as ferramentas de simulação de mercado? Entre em contato!
O conteúdo Simulação de mercado: a chave para reduzir incertezas na tomada de decisão aparece primeiro em UniSoma.
]]>O conteúdo Como a Viveo aumentou em 15% a acuracidade da previsão de demanda aparece primeiro em UniSoma.
]]>Prever a demanda e antecipar cenários é o desejo de qualquer gestão envolvida com vendas e operações. Mas, quando se tem um vasto portfólio de SKUs e múltiplos pontos de reposição, esse é um grande desafio. Como então aprimorar a assertividade na previsão de demanda e garantir que ela seja atendida de forma eficiente?
Essa foi a realidade que levou a Viveo a buscar uma solução mais inteligente para sua previsão de demanda. Líder na distribuição de produtos e soluções para o setor da saúde, a empresa gerencia um portfólio de quase 6 mil SKUs (que são os códigos usados para identificar cada produto) distribuídos em aproximadamente 10 Centros de Distribuição (CDs). Ou seja, quase 60 mil pontos de reposição.
Os dados eram armazenados em planilhas do Excel dentro da rede da empresa, o que tornava as análises morosas e sujeitas a erros, especialmente porque os SKUs variavam a cada ciclo. A complexidade tornava inviável um controle manual eficiente. Foi então que a Viveo encontrou no Prognos, solução de inteligência artificial (IA) da UniSoma, a ferramenta ideal para previsão de demanda com maior acurácia e eficiência.
Índice:
Desde 2012, quando ainda era Cremer, a Viveo investe em um planejamento estruturado. Em 2019, a empresa evoluiu seu processo de S&OP para IBP (Integrated Business Planning), adotando uma abordagem mais estratégica e financeira.
> Aqui, explicamos como é a evolução do S&OP para o IBP.
Com essa maturidade crescente, dois fatores impulsionaram a busca por uma ferramenta analítica robusta:
A empresa já contava com um time experiente e um modelo consolidado, mas o volume de dados era grande demais para ser gerenciado sem automação. “Nosso time já era maduro, o processo já estava bem estabelecido, mas faltava uma ferramenta que nos levasse ao próximo nível”, conta Carlos Schiavo, Gerente de Planejamento Integrado da Viveo.
A pandemia trouxe uma flutuação na demanda, principalmente no setor da saúde. A Viveo precisava distinguir o que era uma tendência sustentável e o que era apenas um efeito momentâneo. “Muitos produtos tiveram um boom de vendas, mas sabíamos que isso não se replicaria no futuro. Precisávamos entender melhor nosso histórico para tomar decisões mais assertivas”, explica Schiavo.
Foi nesse contexto que a Viveo escolheu o Prognos, solução de IA da UniSoma, já parceira da empresa em outros projetos.
A implementação do Prognos trouxe melhorias significativas.
“Quando começamos o projeto, nossa acurácia era de 45% a 48%, um índice baixo. Com um ano de projeto, ganhamos quase 15 pontos percentuais, atingindo cerca de 60% de acerto”, conta Schiavo.
O gerente de planejamento integrado da Viveo se refere ao nível SKU/CD, quando a análise é feita para cada SKU dentro de cada CD específico. Já no nível SKU/fechado, que considera os SKUs somados em todos os CDs, a acuracidade da empresa ultrapassa os 70% — o que significa ainda mais precisão na previsão do que se compra e se produz.
Além da melhoria na acurácia, a ferramenta também permitiu otimizar a gestão dos SKUs, garantindo que o tempo antes gasto com previsões manuais fosse direcionado para análises estratégicas. Agora, a empresa consegue focar nos itens de maior valor agregado, aqueles que realmente fazem diferença no resultado.
Hoje, a Viveo já conquistou quase 15% de acuracidade adicional ao olhar apenas para modelos matemáticos e granularidade de dados. Com esses bons resultados iniciais, a empresa planeja expandir ainda mais o uso do Prognos. E isso envolve três passos:
A partir de 2025, a Viveo começa a incorporar variáveis externas ao modelo. Ou seja, tudo aquilo que não representa apenas histórico e volume de vendas — como câmbio, ações da concorrência e investimentos promocionais. O objetivo é entender como esses fatores impactam a demanda e aprimorar ainda mais a previsibilidade.
A empresa já utiliza bem os dados, mas há espaço para aprofundar as correlações e insights. A ideia é integrar melhor essas informações ao Prognos, tornando a análise mais estratégica e preditiva.
Com as variáveis exógenas e um modelo mais robusto de data analytics, a Viveo quer evoluir para um planejamento mais dinâmico. Hoje, o ciclo de planejamento (IBP) é mensal, mas a velocidade das mudanças no mercado exige ajustes mais rápidos. A meta é que, ao longo do mês, o sistema consiga prever se os resultados seguirão conforme o planejado e permitir ações corretivas antes do fechamento do período.
“A organização dos dados é fundamental. Antes, os dados estavam dispersos e a análise ficava comprometida. Agora, temos um processo mais estruturado e podemos evoluir para uma previsão cada vez mais inteligente”, conclui Schiavo.
E a parceria com a UniSoma foi essencial para essa jornada, trazendo a tecnologia do Prognos, o conhecimento do seu time e um olhar estratégico para transformar desafios em oportunidades reais de negócio.
O Prognos se destaca por sua flexibilidade, permitindo que as empresas alinhem seus processos de S&OP/IBP à lógica da ferramenta. Isso significa que é possível estruturar o ciclo comercial e ajustar as previsões dentro da realidade específica da empresa.
Para organizações com um grande número de SKUs, como a Viveo, essa adaptabilidade é essencial, pois viabiliza um modelo de previsão mais preciso, equilibrando volume de dados e relevância.
Outro ponto-chave é a governança do processo. O Prognos armazena todas as informações, decisões e variáveis utilizadas, garantindo rastreabilidade e aprendizado contínuo. Além disso, sua interface intuitiva e integração direta com bancos de dados eliminam a necessidade de manipulação manual, reduzindo erros e otimizando a experiência do usuário.
Mesmo para organizações que ainda não têm um time dedicado de data science, o Prognos permite testes e ajustes, possibilitando encontrar as melhores correlações e variáveis de impacto. Com isso, a ferramenta acelera o amadurecimento do processo de planejamento, permitindo que as empresas evoluam sua estratégia preditiva conforme avançam.
Se sua empresa também enfrenta desafios no planejamento de demanda e/ou busca mais previsibilidade como a Viveo, é hora de conhecer o Prognos. Entre em contato com a UniSoma e descubra como a IA pode transformar a sua gestão de planejamento integrado!
O conteúdo Como a Viveo aumentou em 15% a acuracidade da previsão de demanda aparece primeiro em UniSoma.
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]]>Você já pensou como seria ter uma bola de cristal para prever o desempenho das vendas da sua empresa? Bem, o forecast de vendas não faz exatamente uma mágica, mas tem a intenção de prever o que será demandado! Essa prática envolve a ciência de estimar o que sua equipe comercial conseguirá vender em um determinado período — e o impacto que isso terá em decisões estratégicas como estoque, logística, marketing e até contratação.
E por que isso importa tanto?
Hoje, ter uma previsão de vendas bem estruturada e baseada em dados não é mais apenas uma vantagem competitiva. É uma necessidade para empresas que buscam crescer de forma sustentável e eficiente. Neste artigo, vamos mostrar por que o forecast de vendas é tão importante e como ele pode transformar sua estratégia comercial.
Prepare-se para descobrir:
Continue a leitura e veja como melhorar o desempenho do seu negócio com previsões mais inteligentes e confiáveis. Vamos lá?
O Gartner define forecast de vendas como uma projeção de receita futura, baseada no ciclo de vendas e na evolução dos negócios ao longo desse processo. Essas projeções ajudam empresas a tomar decisões estratégicas de curto prazo e a identificar oportunidades de crescimento em mercados-chave.
Normalmente, o forecast de vendas é delimitado em um período específico — semanal, mensal, trimestral e assim por diante. Tudo depende do segmento de atuação e da duração do ciclo de vendas. Com base nessas previsões, é possível tomar diversas decisões importantes que podem impactar o sucesso ou fracasso de uma campanha de vendas. Entre elas:
Um forecast de vendas eficaz requer três elementos principais:
A partir deles, surgem os métodos tradicionais de previsão de vendas, que consideram variáveis como histórico, sazonalidade e tendências de mercado. Apesar de funcionarem bem, esses métodos podem ter limitações, como falta de flexibilidade e dependência de dados coletados manualmente. A seguir, trazemos mais detalhes.
O funil de vendas é o ponto de partida do forecast de vendas. Ele ajuda a visualizar leads interessados, propostas em negociação e o potencial de sucesso de cada oportunidade. Além disso, ferramentas tecnológicas podem otimizar essa análise, tornando-a menos trabalhosa.
O histórico de vendas é um indicador confiável para identificar períodos de maior potencial de negócios. Mas não basta saber quando as vendas aumentam; é preciso entender por que isso acontece, reduzindo o impacto de imprevistos. Nem sempre é possível fazer isso apenas com base na experiência de mercado.
Muitos segmentos enfrentam oscilações sazonais, influenciadas por clima, férias e outros fatores. Embora úteis, previsões baseadas em sazonalidade podem falhar diante de mudanças climáticas ou econômicas inesperadas.
Ainda que o histórico e a sazonalidade sejam indicadores válidos, estar atento (a) às tendências de mercado é essencial para ajustar rapidamente suas estratégias. No entanto, as variáveis são tantas e o mercado tem se tornado tão complexo, que fazer esse acompanhamento de forma “manual” não é tão simples — e algo importante sempre pode acabar sendo esquecido.
Atuar de forma proativa na previsão de vendas é básico para a estratégia de qualquer negócio. Sem isso, é como dar um “tiro no escuro” — não se tem a noção a respeito do potencial de vendas de um produto, o que dificulta o controle de estoque, a logística, os esforços necessários em marketing e todos os outros pontos da cadeia.
Acompanhe abaixo os principais benefícios do forecast de vendas para entender melhor sua importância.
Uma das grandes vantagens de fazer o forecast de vendas é ter a possibilidade de gerir estoque e recursos com mais qualidade e precisão. Dessa forma, a partir do momento em que há uma previsão confiável a respeito do quanto será vendido, fica mais fácil evitar rupturas ou excesso de estoque.
Saber o quanto será vendido também ajuda a empresa a ter mais previsibilidade financeira. Os investimentos são direcionados com mais precisão, as perdas reduzidas e o caixa da empresa se torna mais saudável — o que permite novos investimentos e um ciclo virtuoso de bons negócios.
Além disso, o planejamento estratégico da organização também se beneficia. Afinal, para que tudo o que foi pensado seja bem executado, é importante que as finanças estejam saudáveis e haja previsibilidade.
A previsão de vendas também ajuda as empresas a identificarem boas oportunidades de mercado, inclusive algumas nunca antes imaginadas. Ao perceber uma movimentação diferente na saída de produtos, por exemplo, é possível entender que uma camada da população antes desinteressada na sua oferta agora é uma compradora voraz dos seus produtos.
Naturalmente, o contrário também pode ocorrer, com um desinteresse do público onde seu produto já foi bem-sucedido anteriormente. Mas isso também pode trazer um lado positivo, que é justamente a oportunidade de entender o que não está dando certo e corrigir a rota.
Se o forecast tradicional já traz bastante benefício às organizações, imagine combiná-lo com as capacidades da inteligência artificial (IA). A tecnologia traz previsões mais rápidas, precisas e detalhadas, com base em dados internos e externos.
Entenda como a IA ajuda a realizar o forecast de vendas!
O machine learning identifica padrões em grandes volumes de dados históricos, o que seria difícil — para não dizer impossível — para analistas humanos. Além disso, o aprendizado de máquina é mais flexível na hora de fazer a previsão, já que não depende de regras fixas: a tecnologia se adapta aos dados conforme eles evoluem, fazendo ajustes nas previsões de vendas conforme novas informações surgem.
Isso ajuda a identificar tendências de consumo em diferentes períodos sazonais, a entender variações de vendas baseadas em promoções ou, até mesmo, em comportamentos de compra influenciados por mudanças no cenário econômico.
Uma das maiores vantagens da IA no forecast de vendas é a sua capacidade de capturar rapidamente mudanças nas previsões, a partir de dados externos que podem influenciar as decisões de compra. Isso inclui informações como o clima, tendências de busca na internet, eventos atuais e, como já comentado, dados econômicos e sociais atualizados.
Imagine, por exemplo, uma empresa de varejo que sabe que uma onda de calor está prevista para uma determinada região. Com essa informação na mão, é possível ajustar as previsões de vendas de produtos como roupas de verão, bebidas geladas ou ventiladores, por exemplo. Isso ajuda a otimizar o estoque e a ajustar as campanhas promocionais de forma mais eficiente.
Ao automatizar os processos de coleta de dados, análise e previsão, as empresas conseguem reduzir significativamente os erros humanos e otimizar a eficiência operacional.
Antes da IA, os analistas de vendas gastavam muito tempo reunindo dados de diferentes fontes e criando modelos de previsão manualmente, o que frequentemente resultava em erros devido à manipulação manual de grandes volumes de dados. Com a automação, os modelos de IA podem integrar fontes de dados com mais agilidade, ajustar rapidamente os parâmetros e gerar previsões sem a necessidade de intervenção humana constante.
O melhor de tudo é que todos esses avanços já estão disponíveis no mercado.
Com mais de 40 anos de experiência, a UniSoma combina inteligência artificial, machine learning e modelos matemáticos sofisticados para criar soluções personalizadas para empresas. Nossas ferramentas ajudam você a prever vendas, identificar oportunidades e otimizar sua estratégia comercial.
Por isso, que tal conhecer como podemos transformar seu forecast de vendas? Entre em contato e comece a inovar hoje mesmo!
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]]>O conteúdo Pricing: o que é, por que importa e como aplicar na sua empresa aparece primeiro em UniSoma.
]]>No mundo corporativo, a definição de preços vai muito além de simplesmente atribuir valores a produtos ou serviços. Ela envolve estratégias robustas, análises detalhadas e ajustes constantes para alinhar a proposta de valor da empresa às demandas do mercado. Esse conjunto de práticas é o que conhecemos como pricing.
Apesar de ser um conceito amplamente discutido, muitas empresas ainda enfrentam dificuldades para entender e implementar estratégias eficazes de pricing. Mais do que determinar quanto cobrar, esse conceito visa estabelecer uma política de preços que gere valor para o cliente e lucro sustentável para o negócio.
Neste artigo, vamos explorar o que é pricing, sua importância, as principais estratégias e como a inteligência artificial pode potencializar seus resultados. Além disso, você verá como a UniSoma pode ajudar sua empresa a qualificar seus processos de pricing e aumentar sua competitividade.
Índice:
Se preço é o valor estabelecido para que o consumidor adquira um produto ou serviço, é preciso definir a forma mais justa e coerente de chegar a esse número. Para ajudar as empresas a determinarem a quantia a ser cobrada, existe o conceito de pricing (também chamado de precificação).
O pricing é a metodologia pela qual as empresas analisam e estabelecem os preços de seus produtos ou serviços. Não se trata apenas de calcular o custo e adicionar uma margem de lucro, mas de um processo contínuo que considera fatores internos e externos, como custos, produto, marca, mercado, concorrência e demanda.
O conceito de precificação não é novo. Ele remonta aos fundamentos do marketing, como os 4Ps de Philip Kotler: produto, preço, praça e promoção). No entanto, a evolução tecnológica trouxe ferramentas avançadas, como inteligência artificial e análise preditiva, que permitem determinar e ajustar os preços de forma mais assertiva, eficiente e dinâmica.
A definição do pricing depende de três fatores principais, que são variáveis:
1º) Custo: está relacionado ao investimento feito pela empresa para desenvolver e manter seu produto ou serviço e colocá-lo no mercado;
2º) Concorrência: diz respeito a produtos ou serviços similares ao seu, disponibilizados por empresas concorrentes — e o quanto elas cobram por eles;
3º) Demanda: o quanto o seu produto ou serviço é procurado pelo público.
Em resumo, é preciso saber com clareza quais são todos os custos envolvidos na oferta e na produção, ter uma noção do quanto a concorrência cobra por um item similar e qual a voracidade do público na busca por este produto ou serviço. A partir daí, a precificação pode ser definida com precisão. Em outras palavras: torna-se viável estabelecer um preço que atenda às necessidades do negócio e também às dos consumidores.
Se o pricing dá o suporte que as empresas precisam para definir o quanto cobrar por um produto ou serviço, ele é fundamental para garantir a sustentabilidade financeira das organizações. Ele impacta diretamente a lucratividade e o posicionamento no mercado.
Um erro estratégico na precificação pode afastar clientes ou gerar prejuízos, enquanto uma política bem estruturada pode abrir novos mercados e aumentar a competitividade. Além disso, o pricing auxilia na definição de estratégias adaptáveis para diferentes cenários econômicos, garantindo que os preços reflitam as realidades de custos e expectativas do consumidor.
Portanto, lembre-se sempre: o pricing é dinâmico e deve ser monitorado continuamente — fatores como custo, concorrência e demanda podem mudar.
Existem diferentes estratégias de pricing, e a escolha certa depende do tipo de produto, público-alvo e contexto de mercado. Nenhuma empresa quer afastar potenciais clientes ao cobrar valores mais altos do que eles podem pagar — da mesma forma, ninguém quer deixar de ter a máxima rentabilidade possível, de acordo com a qualidade do serviço oferecido.
A seguir, listamos algumas das estratégias mais aplicadas no mercado.
Muitas empresas optam por oferecer diferentes pacotes de seu produto ou serviço. Versões mais básicas, com menos recursos, atingem uma camada mais popular. Já as versões premium são mais completas e exclusivas, destinadas a um público com maior poder aquisitivo e geralmente mais exigente.
A precificação também pode ter como foco o menor preço possível, se o produto ou serviço fizer parte de um mercado muito competitivo e com baixo custo de produção. Equilibrar o investimento feito no desenvolvimento da oferta com a competição do segmento e a demanda por parte dos consumidores é a chave para o sucesso dessa estratégia.
Dependendo do mercado em que se está inserido, o foco em valor pode ser mais adequado em uma estratégia de pricing. Quando se tem um produto realmente diferenciado, único no mercado, propor um modelo no qual a precificação é mais alta pode trazer bons resultados. Afinal, clientes potenciais gostam de adquirir produtos ou serviços exclusivos, que não estão ao alcance da maior parte da população.
Trata-se de uma estratégia que deve ser bem pensada e elaborada a partir de sólidas pesquisas — e que pode dar certo! Empresas do setor automotivo, tecnologia e produtos de luxo costumam ter bons retornos quando a aplicam de forma adequada.
O skimming é uma estratégia de precificação que cobra um valor mais alto no lançamento de um produto para, na sequência, reduzir o preço conforme a demanda diminui. Ela ajuda a capitalizar e recuperar o investimento de produção com mais velocidade em um primeiro momento, atraindo o público sedento por novidades (conhecido como early adopters).
Depois, a empresa consegue chegar a novas fatias do mercado e obter rentabilidade contínua, com o investimento inicial já recuperado. Empresas de tecnologia e setores mais tradicionais, como editoras de livros, utilizam muito essa estratégia.
Praticamente o oposto do skimming, uma empresa usa a estratégia de penetração quando deseja entrar em um segmento já bastante competitivo. Para isso, aposta em preços baixos para se destacar e atrair a confiança dos consumidores, ainda que o custo de produção seja alto. Com o tempo, busca-se um equilíbrio, com aumento gradual de preços.
Executar uma estratégia de pricing oferece benefícios que vão além do óbvio. Por um lado, garante maior precisão na definição das margens de lucro, fortalecendo a saúde financeira da empresa. Por outro, proporciona vantagens menos evidentes, como a otimização da experiência de compra, destacando o impacto positivo de uma abordagem bem estruturada de precificação.
Alguns dos principais benefícios de adotar uma estratégia de pricing incluem:
A Inteligência Artificial (IA) vem ganhando cada vez mais espaço no mercado, e quando se fala em estratégias e processos de pricing, isso não é diferente. A IA tem a capacidade de identificar as variáveis que influenciam a curva de demanda de um produto, o que ajuda as empresas a ajustarem seus preços para maximizar lucro ou atrair mais clientes, por exemplo.
Além disso, a tecnologia pode analisar dados de concorrentes e otimizar estratégias de segmentação de público, como a automatização de processos. Um bom exemplo é o case da Yduqs, um dos maiores grupos do setor da educação no Brasil, desenvolvido em parceria com a UniSoma.
Desde que começou a utilizar as soluções de IA da UniSoma, a Yduqs passou a perceber uma série de benefícios nos seus processos de pricing. Entre eles:
E, assim como a Yduqs, a sua empresa também pode se beneficiar das soluções de IA para pricing da UniSoma.
Somos uma empresa com mais de 40 anos dedicados à inovação e larga experiência em diferentes setores do mercado. Com nossa expertise, ajudar a alavancar os resultados do seu negócio a partir de tecnologias como inteligência artificial, soluções de previsão de demanda, predictive analytics, machine learning e muito mais.
Entre em contato conosco!
O conteúdo Pricing: o que é, por que importa e como aplicar na sua empresa aparece primeiro em UniSoma.
]]>O conteúdo Customer analytics: 5 motivos para investir aparece primeiro em UniSoma.
]]>Customer analytics é uma das principais ferramentas de inteligência de mercado, uma vez que ajuda as empresas a entenderem melhor os seus consumidores. Com suporte tecnológico adequado e dados confiáveis, tanto a indústria quanto os serviços, conseguem oferecer produtos de forma mais personalizada aos seus clientes. Além disso, em um mercado cada vez mais competitivo, isso é um diferencial estratégico.
É uma abordagem que aumenta a satisfação dos clientes e melhora o retorno sobre o investimento (ROI). Mas há muitos outros benefícios. Ao longo deste artigo, apresentamos cinco motivos para investir em customer analytics. Além de destacar as vantagens do customer analytics, mostramos como encontrar um parceiro confiável para implementar essa solução — como a UniSoma, referência no mercado.
Índice:
A consultoria Gartner define customer analytics como “o uso de dados para entender a composição, as necessidades e a satisfação do cliente”. Para acessar esses dados, é necessário realizar uma série de processos para coletá-los.
As fontes são diversas, e vão desde interações intencionais em sites — como transações de compra e uso de redes sociais — até cookies que coletam dados automaticamente. Também podem ser realizadas entrevistas e pesquisas com o público-alvo ou uma coleta ativa de dados registrados em sistemas CRM, por exemplo. Tudo isso com o objetivo de criar um perfil detalhado do cliente.
Com essas informações, é possível compreender o comportamento e as preferências dos clientes, identificar padrões de consumo e antecipar necessidades.
Essa análise permite personalizar ofertas e melhorar o atendimento, aumentando significativamente as chances de conversão.
Retenção de clientes é um desafio constante para qualquer empresa. Com customer analytics, é mais fácil fidelizar consumidores, mesmo em públicos heterogêneos, utilizando dados para criar campanhas e estratégias eficazes.
Um estudo da Bain & Company divulgado em 2024 mostra que clientes fidelizados contribuem 67% mais para o faturamento das empresas, na comparação com os consumidores que não são fiéis à marca. Além disso, aumentar as ações de retenção em apenas 5% pode gerar um crescimento de 95% nos lucros.
Ferramentas de customer analytics também ajudam a identificar sinais de desengajamento, permitindo que áreas como Marketing e Comercial intervenham de forma estratégica. Ao entender o perfil e as preferências de um cliente, ainda é possível personalizar a experiência.
O resultado: mais vendas realizadas e um impacto direto no ROI (Retorno sobre o Investimento), já que campanhas personalizadas tendem a ser mais efetivas.
Cada setor pode explorar o customer analytics de forma única. No e-commerce, por exemplo, os dados ajudam a prever comportamentos de compra, a segmentar clientes e a recomendar produtos. Isso melhora a experiência de navegação do consumidor e aumenta as vendas para as lojas.
No varejo, os dados analisados por meio de ferramentas de customer analytics permitem otimizar o estoque (evitando falta ou excesso de produtos), melhorar as campanhas promocionais e até criar layouts de loja mais adequados às preferências dos clientes.
Já no setor financeiro, customer analytics pode identificar padrões de gastos, prever o risco de inadimplência e personalizar ofertas de crédito e investimentos. Desta forma, os custos operacionais são reduzidos.
Por fim, na indústria, ajuda a prever demandas, melhora a alocação de recursos e pode direcionar esforços para produtos e serviços com maior probabilidade de aceitação.
A eficiência operacional é essencial para empresas que querem alcançar a excelência, e o customer analytics desempenha papel-chave nesse aspecto. Ele tem o poder de apoiar a otimização de uma série de processos internos em diferentes áreas.
Por exemplo, vejamos o setor de logística de uma empresa. A análise de dados dos consumidores pode ajudar a prever a demanda (inclusive, de quais regiões essa demanda é maior ou menor), melhorar o gerenciamento de estoque e reduzir desperdícios.
Já em campanhas de marketing, os dados de clientes — que, é importante salientar, devem ser coletados e utilizados dentro do que exige a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) — permitem um direcionamento preciso das mensagens enviadas.
Essa precisão garante que os recursos do departamento de marketing sejam alocados com mais inteligência e que as campanhas atinjam o público certo. Com uma análise detalhada de cada etapa do processo, as empresas podem otimizar cada ponto de contato com o cliente e, assim, criar uma jornada de compra mais eficiente — e gastando menos!
O papel do customer analytics será cada vez mais estratégico à medida que as tecnologias avançam.
Atualmente, ferramentas baseadas em inteligência artificial (IA) estão transformando o processamento de dados, oferecendo previsões mais precisas e insights em tempo real. Modelos de machine learning ajudam empresas a entender comportamentos complexos e ajustar rapidamente suas estratégias. A conexão entre customer analytics e inteligência de mercado fortalece a competitividade.
Em um mundo cada vez mais guiado por dados, investir em customer analytics é uma decisão estratégica que pode definir o sucesso de uma empresa. Não se trata apenas de coletar informações, mas de transformá-las em insights acionáveis que otimizam cada ponto de contato com o cliente. A utilização inteligente desses dados oferece um caminho claro para personalizar a experiência do consumidor, aumentar a fidelização e maximizar o ROI, com impactos diretos na eficiência operacional.
Além disso, à medida que as tecnologias de inteligência artificial e machine learning continuam a evoluir, as possibilidades de análise e previsões em tempo real se expandem, tornando o customer analytics uma vantagem competitiva. A capacidade de entender os comportamentos e preferências dos clientes em tempo real permite que as empresas se antecipem às suas necessidades e se adaptem rapidamente às mudanças no mercado.
Portanto, ao investir em soluções de customer analytics, as empresas estão otimizando sua operação — e também criando uma base sólida para um crescimento sustentável, mais ágil e com foco no cliente. A UniSoma, com sua experiência de mais de 40 anos, oferece ferramentas inovadoras que capacitam empresas a utilizar essas tecnologias de forma estratégica, criando experiências e se destacando no mercado.
Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar sua empresa a transformar dados em estratégias que geram resultados consistentes. A hora de dar o próximo passo em direção à transformação digital é agora!
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]]>O conteúdo IBP/S&OP: o que é e quais são os benefícios para sua empresa aparece primeiro em UniSoma.
]]>Na era da transformação digital, empresas que desejam se manter competitivas precisam tomar decisões rápidas, integradas e baseadas em dados. É nesse contexto que o IBP – Integrated Business Planning se destaca como um dos pilares da excelência em planejamento e execução.
Índice:
O IBP (Integrated Business Planning) é uma evolução estratégica do S&OP (Sales and Operations Planning). Mais do que alinhar vendas e operações, o IBP conecta toda a organização — finanças, marketing, supply chain, RH e TI — em um processo colaborativo de planejamento.
Oferecendo uma visão única, integrada e de longo prazo, orientada à estratégia corporativa, o IBP promove o equilíbrio entre demanda, capacidade e lucratividade.
O termo Integrated Business Planning (IBP) foi introduzido pela empresa de consultoria de gestão Oliver Wight para descrever uma versão evoluída do S&OP, originalmente desenvolvido pela mesma companhia no início dos anos 1980. Mas que evolução é essa?
Enquanto o S&OP tem uma atuação mais focada nas cadeias de suprimento, com o objetivo de garantir um bom equilíbrio entre produção e vendas, o IBP tem um leque de atuação mais amplo e envolve outros setores de uma organização.
Um exemplo: imagine que uma empresa que fabrica camisetas está com o estoque cheio, já que algum imprevisto dificultou as vendas dos produtos. Com as áreas de Marketing e Comercial da empresa devidamente integradas ao IBP, essa informação chega de forma mais rápida a elas. Assim, alternativas para solucionar o problema — campanhas de vendas, cold calls, criação de anúncios, entre outras — permitem que o excesso de estoque seja resolvido com mais agilidade.
Essa atuação integrada é essencial no mercado de hoje, em que as empresas se movimentam de forma muito mais acelerada tanto nas tomadas de decisão internas quanto nas questões externas, como a percepção e receptividade do consumidor. Consequentemente, isso gera a necessidade de dar respostas mais ágeis e eficazes aos desafios do mercado.
Embora o IBP seja uma evolução do S&OP, muitas empresas ainda confundem os dois conceitos. A tabela abaixo resume as principais diferenças:
O Integrated Business Planning (IBP) promove decisões mais rápidas e assertivas ao consolidar dados de diferentes departamentos e fornecer insights sobre os principais aspectos do negócio. Essa visão integrada permite que as organizações compreendam melhor suas operações e ajustem estratégias com maior precisão.
Além disso, em um cenário de mudanças rápidas e constantes, a agilidade se torna essencial. O IBP destaca-se por capacitar as empresas a responderem rapidamente a flutuações de demanda ou aproveitarem oportunidades inesperadas. Com essa abordagem, as organizações ganham velocidade e também a capacidade de se adaptar e prosperar em um ambiente dinâmico.
Ao alinhar metas estratégicas com planejamentos operacionais e objetivos financeiros, o IBP garante que cada departamento e colaborador da empresa trabalhe com sinergia, em direção a uma visão comum.
Mais do que previsões de vendas, como o S&OP já faz, o IBP trabalha com a ideia de fazer previsões financeiras que levem em conta todas as áreas de uma empresa. Ainda que o volume de vendas seja essencial para medir a lucratividade e o crescimento do negócio, há outras métricas que devem ser consideradas. Assim, é possível afirmar que as previsões, no contexto do IBP, são mais precisas.
O IBP ainda possibilita às organizações otimizarem a alocação de recursos para diferentes necessidades. Por sua atuação mais integrada aos diferentes departamentos da empresa, fica mais fácil identificar gargalos e priorizar iniciativas que vão gerar mais retorno e, consequentemente, levar o negócio a ter uma operação mais eficiente, com redução de custos.
Colocar o IBP em prática pode ser um divisor de águas na gestão empresarial, trazendo benefícios significativos e aumentando a competitividade. Contudo, o processo apresenta desafios que vão desde questões culturais até a adequação tecnológica e a qualidade dos dados utilizados.
Cada empresa é única, e suas particularidades influenciam diretamente em como o IBP ou mesmo o S&OP será adotado. Superar essas barreiras é fundamental para garantir o sucesso da implementação e alcançar os resultados esperados. Vamos explorar os desafios mais comuns!
Quando as equipes de uma empresa trabalham de uma forma específica há bastante tempo — no caso, com uma abordagem mais voltada à S&OP —, é natural que haja resistência a mudanças. Uma forma de superar essa dificuldade é por meio da conscientização de que o IBP trará benefícios a todos. Esse trabalho deve ser feito com uma comunicação clara, com exemplos práticos e dados que deem o embasamento necessário para que as equipes comprem a ideia.
Outro obstáculo está na visão fragmentada que algumas equipes possuem sobre o impacto de suas funções no todo. Como o IBP proporciona uma visão integrada e estratégica, é importante reforçar a relevância da mudança para alcançar maior colaboração e resultados mais expressivos.
O uso de tecnologias e treinamentos desatualizados e, é claro, a falta de conexão entre os diferentes sistemas e áreas da empresa são grandes desafios para quem deseja colocar o IBP em prática. Afinal, essa abordagem depende justamente da conexão entre departamentos — e, é claro, de tecnologia que permita que isso ocorra.
Com isso, equipes bem treinadas e com as ferramentas certas são essenciais para o sucesso do IBP.
A eficácia do IBP depende diretamente da qualidade dos dados utilizados. Dados desatualizados ou inconsistentes podem comprometer toda a análise e impedir que a abordagem entregue os resultados desejados.
Realizar uma limpeza, estruturação e qualificação dos dados é um passo indispensável para empresas que desejam implantar o IBP com sucesso. Somente com informações confiáveis é possível tomar decisões estratégicas e alcançar os resultados esperados.
Além de boas práticas, a escolha do parceiro certo pode ser o diferencial para a implementação do IBP/S&OP. A UniSoma, com 40 anos de experiência em soluções de advanced analytics, machine learning e inteligência artificial, é referência em otimização de processos empresariais.
Com expertise comprovada em setores que lidam com grandes estoques, a UniSoma oferece o suporte necessário para transitar do S&OP ao IBP com eficácia.
Quer saber mais? Entre em contato conosco para conhecer nossos cases de sucesso e descobrir como o IBP pode transformar seu negócio!
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]]>O conteúdo Tendências Gartner 2025: IA e computação com consumo eficiente no centro da tecnologia aparece primeiro em UniSoma.
]]>Como acontece em todos os anos, a consultoria Gartner publicou sua lista com as 10 principais tendências em tecnologia para 2025, sinalizando os rumos para inovação e estratégia no mundo dos negócios. O avanço e os desdobramentos da inteligência artificial (IA) estão no centro do debate, mas uma boa diversidade de temas também ganha destaque.
Entre eles, a governança tecnológica, a sustentabilidade, e a segurança da informação — temas que convergem para questões críticas nas organizações atuais. As 10 tendências identificados pelo Gartner para 2025 são:
Essas tendências não apenas apontam caminhos para o futuro, mas também reforçam a importância de avaliar o contexto e a maturidade tecnológica de cada empresa. A seguir, selecionamos e comentamos algumas das principais tendências do Gartner, com foco naquelas alinhadas ao negócio da UniSoma, como IA, ESG, segurança da informação e inovação.
Índice:
Os sistemas de IA estão ganhando autonomia, o que pode impulsionar a automação de tarefas e a produtividade no local de trabalho.
Se, na fase inicial da IA, essas inteligências generativas desempenhavam tarefas a partir de prompts (comandos), a expectativa é que elas passem a se comportar como agentes inteligentes, ou seja, que se tornem capazes de desempenhar funções com mais autonomia para resolver problemas complexos.
De acordo com o Gartner, até 2028, 33% das aplicações de software corporativo devem incluir esse tipo mais avançado de IA — em 2024, apenas 1% das aplicações contavam com esse tipo de tecnologia. Isso deve permitir que 15% das decisões tomadas no ambiente profissional sejam automatizadas.
Essa transformação redefine o papel da força de trabalho virtual, reduzindo a sobrecarga das equipes humanas.
Se, por um lado, a IA permite acelerar processos, reduzir a carga de trabalho humana e atingir metas e objetivos com mais eficiência; por outro, é necessário ter um olhar para as questões éticas que permeiam as relações profissionais.
Assim, surge como tendência a criação de soluções tecnológicas que permitam às organizações gerenciarem o desempenho legal, ético e operacional de seus sistemas de IA.
As vantagens desse tipo de solução são criar, gerenciar e aplicar políticas que garantam o uso responsável da IA, incluindo explicações a respeito de como os sistemas de IA funcionam e maior transparência para a construção de confiança e responsabilidade.
No entanto, o Gartner alerta: as diretrizes de IA variam entre regiões e setores. Isso dificulta o estabelecimento de práticas consistentes de governança.
É isso mesmo. Embora a segurança da informação seja um dos temas mais sensíveis quando se fala em tecnologia, o Gartner destaca como uma das tendências para 2025 a emergente “segurança da desinformação”.
O objetivo dessa nova abordagem é evitar fraudes e proteger identidades, utilizando ferramentas que ajudam a verificar quem realmente está acessando sistemas, identificar riscos, e ajustar os níveis de confiança de acordo com cada situação.
Para funcionar, esse tipo de tecnologia requer uma abordagem de atualização constante de equipes, com acesso a aprendizado adaptável e multicamadas.
Sabe-se que as ferramentas de IA e machine learning não apenas capacitam organizações a automatizar seus processos. Infelizmente, nas mãos erradas, a tecnologia também empodera pessoas mal-intencionadas com ferramentas poderosas para criar conteúdo que abastece campanhas de desinformação.
Por isso, o olhar atento para a segurança que combate a desinformação surge como uma forte tendência. A expectativa é que, até 2028, 50% das empresas adotem tecnologias para enfrentar a desinformação.
Com a popularização da computação quântica, novos desafios relacionados à segurança da informação surgirão. Por isso, uma das tendências apontadas pelo Gartner é a criptografia neste novo cenário, com riscos desconhecidos e que não podem ser enfrentados pela criptografia atual.
A expectativa é que a computação quântica faça com que a criptografia atual seja considerada insegura até 2029 e obsoleta até 2034. Para resistir a ataques de computadores “clássicos” e quânticos, as organizações devem fazer a transição para a criptografia pós-computação quântica (PQC).
Reduzir a pegada de carbono da tecnologia é um dos grandes desafios em tempos de mudanças climáticas e do forte apelo de temas como sustentabilidade e ESG nas empresas.
Afinal, há um paradoxo: o aumento de tecnologias de computação intensiva, como IA, demanda mais recursos naturais. Com os crescentes requisitos de sustentabilidade, porém, há um forte movimento em prol da computação com eficiência energética, com novas tecnologias e aplicativos capazes de reduzir o consumo de energia na TI.
Também conhecida como “computação verde”, a nova iniciativa inclui táticas como a adoção de energia limpa para uso em suas operações, ou, ainda, a mudança para hardwares mais eficientes energeticamente. Assim, o consumo se torna mais racional e menos prejudicial ao meio ambiente.
O Gartner traz quatro dicas para começar a tornar a computação mais “verde”:
Refine o uso do hardware existente para eficiência, otimize algoritmos e representações de dados e aproveite fontes de energia mais verdes;
Substitua hardware antigo e ineficiente;
Troque processadores de uso geral por unidades de processamento gráfico (GPUs) ou matrizes de portas programáveis em campo (FPGAs);
Adote plataformas e arquiteturas de computação emergentes, como sistemas neuromórficos ou sistemas ópticos (quando eles se tornarem maduros para isso).
Todos os anos, o Gartner publica sua lista com as principais tendências em tecnologia. Mas é importante dizer que essas “previsões” não se restringem apenas ao ano seguinte, e sim a um período de vários anos nos quais a evolução tecnológica é inevitável e os caminhos contêm bifurcações.
Além disso, é importante que cada empresa avalie o seu contexto e procure analisar se o caminho indicado pela consultoria faz sentido em relação aos objetivos do seu negócio neste momento. Também devem ser consideradas questões como a maturidade da jornada analítica e do uso de IA em cada organização.
Para ajudar nessa missão de compreender o cenário em que sua empresa está inserida, o momento atual do negócio e qual a maturidade da organização, é sempre importante contar com um parceiro que possa dar o devido suporte. A UniSoma é uma empresa com 40 anos de atuação no mercado de tecnologia, e que está sempre atualizada com as principais tendências e mudanças do setor.
A partir de um atendimento personalizado para cada cliente, a UniSoma oferece produtos digitais desenvolvidos com base em inteligência artificial, machine learning e advanced analytics. São soluções inovadoras voltadas para previsão de demanda, planejamento integrado e diversas outras necessidades, em setores como supply chain, agronegócio, educação, inteligência de mercado e outros.
Fale com nossos especialistas para explorar como essas tendências podem transformar o seu negócio!
O conteúdo Tendências Gartner 2025: IA e computação com consumo eficiente no centro da tecnologia aparece primeiro em UniSoma.
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