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A Inteligência Artificial (IA) possivelmente é a tecnologia que mais evoluiu nos últimos tempos. Suas mais variadas aplicações hoje já fazem parte do cotidiano dos brasileiros, seja com os serviços de streaming, as assistentes virtuais, os aplicativos de navegação por GPS e o reconhecimento facial para entrar no condomínio – só para citar alguns exemplos.

Em âmbito corporativo, tornou-se peça-chave para acelerar os negócios. Impulsionada por outras tecnologias, a IA amplia a capacidade humana de tomada de decisões, traz oportunidades de melhorias, possibilita uma melhor gestão de custos (e recursos) e impacta em melhores resultados. Os benefícios são muitos – e para os mais diversos segmentos de mercado.

As aplicações em inteligência artificial realmente entregam aquilo a que se propõem: realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana. Mas isso não significa que elas vêm para substituir os humanos, tampouco que não dependam deles. Por trás da inteligência artificial, há uma inteligência humana. Por trás de soluções tecnológicas, há mentes inovadoras, criatividade e pensamento crítico.

Partindo dessas premissas, a UniSoma, que entrega soluções de IA, registrou recentemente seu propósito com a contribuição da publicitária, professora e pesquisadora Eliane El Badouy, mais conhecida como Badu, que tem extenso currículo e diversas premiações. É sobre isso que vamos falar nesse conteúdo. Confira!

 

Inteligência que vem para somar – e não para substituir 

Quando falamos em inteligência humana, geralmente associamos aos testes de QI e a alunos que se sobressaem em sala de aula. Mas, para Badu, a inteligência vai muito além de um bom desempenho acadêmico. Em conversa no Deeptalks, ela cita a Teoria das Inteligências Múltiplas proposta pelo psicólogo Howard Gardner, da Universidade de Harvard que, em seus estudos, propõe 9 inteligências:

 

  • Lógico-matemática: diz respeito à habilidade em lidar com conceitos matemáticos e raciocínios lógicos.
  • Linguística: está relacionada à capacidade de se comunicar e se expressar.
  • Interpessoal: se relaciona à habilidade de influenciar e liderar as outras pessoas.
  • Intrapessoal: está ligada à capacidade de entender as próprias emoções.
  • Corporal: diz respeito ao controle do corpo e execução de movimentos.
  • Espacial: está ligado à capacidade de interpretar e criar imagens.
  • Musical: é a habilidade de reconhecer sons e acompanhar ritmos.
  • Existencial: diz respeito à capacidade de refletir sobre aspectos da vida humana.
  • Naturalista: está ligada ao profundo conhecimento da natureza e, principalmente, em saber como lidar com ela.

 

Um dos avanços da Teoria das Inteligências Múltiplas para a sociedade é justamente mostrar que a inteligência humana é complexa e não pode ser compreendida apenas por testes. Parafraseando Gardner, Badu reforça que “a inteligência está em encontrar soluções que resolvam problemas cotidianos, e também em trazer novos problemas a serem resolvidos”.

Uma dessas soluções é a inteligência artificial. E entre os “novos problemas” estão os questionamentos, as provocações, a curiosidade e a criatividade que somente a inteligência humana é capaz.

 

O que diferencia a inteligência humana da inteligência artificial

A Netflix pode até recomendar um filme baseado nas suas preferências, mas, se você não gostar, certamente irá confundir o algoritmo ao fazer novas escolhas. Se o Waze disponibilizar uma rota que você não acha interessante (ou com erro), certamente vai refazê-la. “É somente o ser humano que pode provocar novos questionamentos”, diz Badu.

O que diferencia a inteligência humana da inteligência artificial é que buscamos melhorias para o futuro, questionamos resultados, temos uma sede eterna pelo novo, procuramos construir soluções cada vez melhores. A descoberta de novos problemas é o que conduz a evolução.

A inteligência artificial é fundamental para dar respostas decisivas para o dia a dia – principalmente em meio corporativo. Mas é a inteligência humana quem faz as boas perguntas.

“A capacidade criativa do ser humano é infinita e precisa ser instigada para que possa continuamente trazer melhorias para a sociedade e para o mercado”, diz Badu no podcast da UniSoma. E essa criatividade está intrinsecamente ligada à curiosidade, outra habilidade inerente ao humano. O segredo está em adotar ferramentas tecnológicas que trazem muitos benefícios ao cotidiano e aos negócios, sem deixar de lado o pensamento crítico.

 

Propósito UniSoma: tocar corações e mover o futuro

Badu trabalhou ao lado da UniSoma na construção do nosso propósito. Com sua orientação, materializamos aquilo que somos em um manifesto: uma empresa que fomenta a tecnologia de forma humanizada, transformando ideias em realidade. Foi assim que chegamos ao nosso propósito de fazer o mundo mais inteligente e mais humano.

Em outras palavras: de posse da inteligência artificial, trazemos soluções  eficientes aos nossos clientes, sem deixar de lado o pensamento crítico e a empatia que nos conectam como seres humanos. Acreditar em um futuro mais inteligente é não deixar de lado aquilo que nos faz pensantes, unindo o que a modernidade tem de melhor com todas as habilidades inerentes a nós.

Na UniSoma, as soluções são tecnológicas, mas os valores são humanos. Venha conversar com a gente e entenda como podemos lhe ajudar a alavancar os resultados da sua empresa!

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